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A revista immobilier.ch entrevistou Renata Koglin, arquiteta de interiores e fundadora da RK Interiors, para decifrar o crescimento do maximalismo como resposta ao minimalismo que dominou nossos interiores nos últimos anos.

Segundo Renata, o maximalismo não se resume a um acúmulo desordenado, mas a uma composição controlada e cheia de significado, onde cada objeto, cor e material conta uma história e reflete a personalidade dos moradores. Ela enxerga nele uma estética generosa, capaz de mesclar peças de diferentes épocas, materiais nobres como veludo ou mármore, cores vibrantes e iluminação teatral, mantendo ainda assim uma coerência visual e emocional.

A arquiteta enfatiza a importância do equilíbrio: criar pontos focais, reservar áreas de respiro visual e selecionar cada elemento com uma intenção estética, funcional ou afetiva. “O maximalismo é a ultra personalização”, afirma, transformando o interior em uma verdadeira identidade emocional de seus habitantes.

Para Renata, essa tendência vai muito além do estilo: é uma declaração de amor à criatividade e à liberdade de expressão, onde a arte de combinar ousadia e harmonia se torna a chave para um interior ao mesmo tempo único, acolhedor e atemporal.

Leia a entrevista completa na revista immobilier.ch: O retorno flamboyant do maximalismo.